Falamos muito, aqui, no CCM Cast, do quanto as empresas se transformam e metamorfoseiam as suas características com base nas necessidades do mercado.
Mas e em um espectro individual? Como profissionais se lapidam, também, pessoal e profissionalmente para crescerem em meio a tantas mudanças?
Encontramos um exemplo perfeito na figura de Dásio Giovanni, que, hoje, é gerente corporativo de TI do Grupo Bamaq — mas começou a sua carreira como desenvolvedor.
Confira, a seguir, como as histórias corporativas e individuais se entrelaçam em prol do sucesso!
O que é o Grupo Bamaq?
O Grupo Bamaq tem 49 anos de existência e, desde a sua fundação, atua no segmento de concessionárias, de máquinas pesadas, financeiro e também por meio de consórcios.
Já são mais de 800 colaboradores sob a responsabilidade da marca. E Dásio, que tem pouco mais de uma década de participação na história do grupo, atualmente lidera cerca de 40 pessoas.
E sua responsabilidade não é nada simples, mas fundamental para qualquer empresa, hoje: “transformar o grupo para um ambiente digital colaborativo e alinhado à era que vivemos”.
Uma jornada em constante transformação
Dásio era um desenvolvedor com formação em banco de dados. Lidava bastante com SQL, PHP e MySQL. Mas sua presença no mercado passou a ser transformada junto com as demandas do setor em que trabalhava: era preciso ir além dos comandos binários que ele programava em máquinas e equipamentos.
E ele recorda como um mantra do Grupo Bamaq ajudou nessa sua lapidação como profissional: “pensar como cliente, agir como especialista”. Não basta configurar e idealizar soluções em um ambiente digital, se não há aplicação prática para elas.
Com isso, ele investiu em si para ir além das suas hard skills. Era hora de pensar e agir conforme as necessidades de cada cliente, bem como os seus objetivos e peculiaridades dos seus respectivos empreendimentos.
Foi, também, momento de pensar em como compartilhar essa “mudança de chave” dentro da sua equipe. Isso, em um momento em que ele próprio experimentava seus primeiros passos em um cargo de liderança.
Com o tempo, a sua lista de soft skills aumentou, enquanto as hard skills foram deixadas em segundo plano, mas nas mãos de especialistas sob a sua tutela. Afinal, Dásio tem, hoje, o papel multidisciplinar de compartilhar a visão do mercado, lapidar novas lideranças e profissionais preparados para essas transformações e, também, antecipar as futuras demandas do mercado.
Quais são os desafios da transição?
Dásio aponta que a transição tem seus obstáculos e desafios e que os questionamentos (dele próprio, inclusive) são constantes. Mas que é importante ter transparência, foco e clareza nos seus objetivos para cada resultado apontar a necessidade de aprimoramento ou de seguir para novos desafios (e maiores).
Ele, ainda, destaca que o futuro do setor está um pouco (e que estará cada vez mais) nas mãos da tecnologia de Internet of Things — mais integração e conveniência para a experiência dos usuários, e que o papel do mercado é tornar essa transição mais natural e conveniente. Deixar de ser reativo e tornar a educação mais assertiva e propositiva.
E aí, quer saber um pouco mais sobre o assunto? Então, clique aqui para ouvir o episódio do CCM Cast na íntegra e gratuitamente!