Você deve saber que o mercado, como um todo, é constituído por caminhos diversos que pequenas, médias e grandes empresas percorrem em alta velocidade. Isso tudo, para permanecerem competitivas, relevantes e capazes de atender (e antecipar) demandas.

Por isso, é tão importante analisar e avaliar as jornadas de organizações que saíram à frente e permanecem em destaque. Como é o caso da Facchini.

E para entender o que é possível aprender com as reinvenções que empresas como a Facchini protagonizaram, preparamos um episódio especial do CCM Cast. Nele, contamos com a participação de Eduardo Hiroshi, gerente de projetos de TI da organização.

Confira, abaixo, alguns elementos interessantes que podem servir de inspiração para o seu próprio trabalho!

Como a indústria se reinventa para aumentar a competitividade?

A resposta mais simples para isso, você já deve conhecer: tecnologia. Esse tipo de investimento e a transformação digital são os caminhos mais populares para inovar, reinventar-se e construir novos patamares de performance e resultados.

Mas nem todos sabem por onde começar, quais são as soluções mais indicadas para cada empresa e o que almejar dentro desse contexto.

E Hiroshi explica que, no caso da Facchini, o grande desafio foi a composição de uma solução capaz de interligar toda a sua cadeia produtiva. O que inclui diferentes unidades/filiais. Tem aí, inclusive, uma série de desafios, que começa pela identificação de soluções que vão compor esse elo entre todas as unidades e, complementarmente, evidenciar a todos o quanto essas medidas vão beneficiar a todos.

Independentemente do porte da organização, contudo, Hiroshi lembra que o principal ponto de mudança consiste em mapear a empresa, identificar os pontos de carência e de oportunidade, e em seguida implementá-los de maneira a escalonar a dimensão das medidas adotadas.

“Não se trata apenas do investimento em tecnologia: tem que rever os processos, remapear o fluxo produtivo e avaliar as melhores transformações para o negócio — individual e integradamente”, ele aponta. Isso porque, as soluções identificadas têm que dialogar para evitar desperdício, retrabalho e tornar os processos cada vez mais enxutos.

E depois que as soluções são identificadas?

Eduardo Hiroshi valoriza o foco direcionado. Afinal, nas primeiras implementações, o trabalho é grande e os resultados são igualmente significativos. Mas, com o tempo, pode-se perceber que os resultados vão ser gradativamente menores (e o trabalho não é reduzido).

Pois o grosso das transformações já foi realizado. Então, é hora de direcionar um trabalho de refinamento e que vai ser constante. Hiroshi entende que é uma parte desafiadora porque os resultados são observados nos detalhes, mas é o processo natural de evolução de um trabalho que foi iniciado lá atrás e rendeu o esperado.

E você pode aprender ainda mais com a trajetória da Facchini e as histórias de Eduardo Hiroshi indo além deste texto, sabia? É só clicar aqui para ouvir na íntegra esse episódio do CCM Cast!