Você já deve ter ouvido falar que a transformação digital é uma necessidade, atualmente, certo? E isso independe do porte da sua empresa ou mesmo do seu ramo de atuação.
O problema é que muitos empreendedores apenas “pegam carona” na ideia sem, antes, verificar de quais maneiras isso vai impactar, de fato, o seu negócio.
Como resultado, implementações são abandonadas antes de serem concluídas. Ou, pior, chegam a ser colocadas em prática, mas sem agregar valor. O que gera prejuízos múltiplos de recursos.
Como, então, identificar o potencial de valor nesse processo? Para responder à pergunta, conversamos com o Daniel Duarte Nobre, especialista em estratégias na área de TI e que trabalha, atualmente, para o Grupo Apisul. Confira, a seguir, alguns pontos relevantes desse bate-papo que também faz parte de mais um episódio do CCM Cast!
O que é a transformação digital?
Ainda que a transformação digital tenha sido acelerada no Brasil, durante a pandemia, muitos empreendedores devem concordar que o processo foi feito às pressas. Afinal, organizações que ainda não haviam investido em soluções desse tipo tiveram que se adaptar à necessidade de trabalhar remotamente.
Como resultado, o prejuízo de recursos (como tempo e dinheiro) se tornou constante uma vez que os benefícios reais da transformação digital não puderam ser qualificados.
Mas, então, o que seria isso?
Essencialmente, a transformação digital passa pela digitalização do fluxo de trabalho. Na logística, isso vai passar por cada etapa de todo o processo, visando mais agilidade, automatização, eficiência operacional, integração de dados e, claro, mais satisfação para o consumidor.
Só que Daniel Duarte Nobre também reforça que esses benefícios fazem mais sentido se as soluções pensadas estiverem alinhadas com objetivos e necessidades.
“A transformação digital é uma jornada, não um projeto. Com objetivos claros, a empresa consegue avançar sabendo melhor os riscos, imprevistos e obstáculos”. Portanto, é uma jornada de descoberta, identificação e de solução. E que pode acontecer continuamente.
Do contrário, pode acontecer o que Nobre relatou como “projetos que foram abandonados antes mesmo de serem concluídos”.
Como investir estrategicamente em transformação digital?
Nobre destaca que o grande foco deve ser a orientação em resultados da empresa. E, para isso, devem ser mapeadas as dores do público-alvo da marca.
A partir daí, identificar as tecnologias e ferramentas que podem tornar essa resolução de problema mais eficiente, ágil, segura e conveniente. Uma jornada, como o especialista em TI do Grupo Apisul relatou, sempre norteando-se na geração de soluções para as dores do consumidor — e também na antecipação de demandas, desde que com planejamento.
Ele também cita a importância em constituir uma estrutura de pesquisa e inovação. Um time pequeno, que seja, mas que sirva para continuar avaliando alternativas em pesquisas e inovações. O que vai constituir uma cultura focada nesses resultados.
E que, invariavelmente, vai passar pela consolidação de novas tecnologias dentro dos processos da empresa. Mas, mais do que o investimento desenfreado em tendências, vai se configurar em precisão nas ações idealizadas para avançar na jornada de transformação digital.
E como dar esse primeiro passo? Nobre destaca a importância em “ouvir seus clientes para identificar carências, oportunidades e dores”. E mais desafios e oportunidades são revelados ao longo do episódio do CCM Cast.
Por isso, se a transformação digital tem tudo a ver com o momento ou o futuro em curto prazo da sua empresa, clique aqui e ouça o episódio na íntegra!