No mercado atual, atuar sem o suporte de um software de gestão é praticamente impossível. E o cenário do setor automotivo é exatamente esse: com processos que exigem agilidade e organização, não dá para atuar sem um ERP de qualidade. Entretanto, essa ainda é a realidade de muitas empresas.
Com a evolução da tecnologia, implementar ferramentas para otimizar a gestão dos negócios é fundamental para não perder espaço no mercado. Ainda assim, é comum que surjam dúvidas sobre o uso desse tipo de software. Por isso, criamos este post para mostrar quais são os diferenciais proporcionados pelo ERP no setor automotivo. Confira!
Otimização de processos
As empresas que atuam no setor automotivo têm suas particularidades, de acordo com o tamanho do negócio. Entretanto, o ERP é ajustável para atender as necessidades específicas de todas elas, otimizando os processos e aumentando a produtividade dos profissionais.
O que muda é a complexidade do sistema para cada empresa. De modo geral, ele atende às demandas financeiras e fiscais, a venda de veículos, de peças e produtos, além do processo de pós-venda, revisões, garantias etc. Para isso, um dos grandes benefícios do ERP é a eliminação de burocracia desnecessária que ele permite.
Em vez de lidar com grandes papeladas para documentar procedimentos de rotina, o ERP centraliza as informações em um sistema acessível a todos os que dependem dele. Para entender como isso ocorre na prática, podemos destacar um exemplo básico de seu funcionamento.
O controle de estoque pode agilizar o inventário de peças e a tramitação das ordens de compra, evitando não só o desperdício como também a demora na aquisição dos itens. Em vez de manter grandes estoques ou sofrer com a falta de peças, a empresa investe apenas em itens de alto giro.
No caso de compras excepcionais, o sistema permite que isso seja feito com mais rapidez — evitando a necessidade de manter armazenados itens que não são vendidos com tanta frequência.
Afinal, como é possível simplificar os processos de TI
Integração de processos
No exemplo dado acima, é perceptível que a utilização de um ERP causa um impacto no estoque com reflexos em outros setores. Esse é um de seus grandes diferenciais: o sistema facilita a aproximação de diferentes departamentos, integrando seus processos. O resultado é o ganho de produtividade, tanto entre os profissionais quanto na empresa como um todo.
Não só o setor de TI, mas o administrativo, financeiro, estoque e diversos outros passam a acessar o mesmo sistema. As informações inseridas por um profissional de uma área são imediatamente atualizadas para toda a empresa, proporcionando alinhamento maior entre os times.
Se uma ordem de compra de peças é aprovada pelo financeiro, por exemplo, o orçamento disponível para o setor solicitante tem o valor deduzido. Assim, os responsáveis pelo estoque podem consultar o orçamento em tempo real e planejar suas compras, evitando atrasos ou esvaziamento rápido da sua reserva financeira mensal — caso a empresa trabalhe com essa delimitação de investimento separado por setores.
A própria comunicação entre os times é otimizada, já que as informações estão disponíveis para todos — desde que eles tenham acesso autorizado ao ERP
Redução de custos
Um dos primeiros pontos a serem considerados durante uma implementação de um sistema é o impacto financeiro que ele causará na empresa. E no caso do ERP, ele é extremamente positivo. Não só os fatores citados anteriormente, mas uma série de modificações resulta na redução significativa de custos.
Em primeiro lugar, a automação de processos reduz os gastos com mão de obra. Não é preciso contar com profissionais, por exemplo, para mediar as relações entre setores — assim como entre a empresa e seus clientes e fornecedores — se o ERP já faz isso. E não se trata apenas de modificar o processo, pois o ERP garante mais eficiência do que atividades desempenhadas por pessoas.
Desperdícios em compras são um bom exemplo disso. Eles podem ser mitigados com a implementação de um ERP, já que os solicitantes e os compradores passam a ter acesso às informações atualizadas do nível de estoque e outros fatores relevantes. A falha humana tende a ser eliminada em cada processo de gestão que o ERP assume.
Quanto mais processos passam pelo sistema integrado, mais controle os gestores ganham sobre seus departamentos. Isso significa tomadas de decisão mais eficientes.
Potencialização do papel do gestor
Para que um gestor desenvolva um bom trabalho, é preciso dar a ele boas ferramentas e acesso a informações relevantes. Esse é o principal papel do ERP para a gestão: ele oferece tanto uma visão panorâmica do negócio como uma pontual, mais técnica e específica. Se pensarmos novamente na questão do estoque, isso fica visível.
Antes de decidir sobre uma compra de peças, o gestor pode levantar respostas para perguntas como:
– Quais apresentam maior demanda e rentabilidade?
– Que modelos devo manter em estoque?
– Vale a pena adquirir usados? Quais e em que condições?
Já no caso da gestão de vendas, por exemplo, é possível avaliar:
– Como os vendedores estão comercializando serviços bancários, acessórios, documentação, seguros etc.?
– Qual a margem das vendas?
– Quais novas métricas podem ser implementadas para analisar melhor o cenário?
O sistema representa uma verdadeira ferramenta de geração de valor para a empresa. Por isso, é interessante destacar seu papel na gestão dos negócios.
Business Intelligence (BI) e diferencial competitivo
Um software bem aplicado gera inteligência coletiva. Ao adquirir um sistema de gestão nesse segmento, a empresa está contratando um ecossistema de processos desenvolvido por especialistas, a partir de demandas do próprio setor.
O maior benefício é o poder de orientar as atividades internas da empresa com base em práticas consagradas pelo segmento. As atividades se tornam mais estruturadas, os departamentos se integram ao fluxo de processos e a empresa atua como uma unidade.
Na prática, isso significa que há Business Intelligence (BI) no dia a dia da gestão dos negócios. Os relatórios gerados em tempo real dão mais poder de ação em duas frentes: internamente, pelos dos gestores, e externamente, pela Diretoria da empresa.
Nos processos, pode ser implementada uma cultura de melhoria contínua. Já na atuação da empresa no mercado automotivo, a empresa ganha um diferencial competitivo importante — quanto mais eficientes são seus processos, maiores são a qualidade do produto e a margem de lucro sobre as vendas.
Comprar corretamente, controlar estoques e administrar os riscos são alguns exemplos de processos que causam impactos dentro e fora da empresa. Entretanto, para que isso se torne uma realidade, é preciso associar o ERP, a CRMs e os BIs, para que o relacionamento com clientes esteja incluso nas práticas de gestão.
Alguns ERPs já trazem essas funções integradas ao sistema principal. Portanto, faça uma avaliação e veja qual solução atende melhor às necessidades de sua empresa.
A implementação de um ERP no setor automotivo é fundamental para qualquer empresa que não quer ver seus processos se tornarem obsoletos. Indo além, se utilizado com inteligência, ele oferece um diferencial no mercado e pode trazer o crescimento desejado para seus negócios!
Quer saber mais sobre o assunto? Então, inscreva-se em nossa newsletter e receba gratuitamente mais conteúdos sobre o tema!
Leia também: