Você já ouviu falar desses dois modelos, mas não sabe muito bem o que deve ser observado na hora de escolher entre um servidor em nuvem ou local? Essa decisão é muito importante para o momento de transformação digital em que vivemos.
Independentemente da sua escolha, contar com um bom servidor é essencial para otimizar os processos de sua empresa e proporcionar a evolução do seu negócio. A grande questão é determinar qual a opção mais adequada para atingir os resultados pretendidos.
Para ajudá-lo(a), preparamos este post com tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Descubra o que define cada tipo de estrutura — local ou em nuvem —, quais são os quesitos a serem analisados e por que contar com ajuda nessa hora é tão importante. Confira!
As diferenças entre servidor na nuvem e servidor local
Antes de avaliar qual é a melhor solução para sua empresa, é interessante reforçar o que elas significam. O servidor local é o modelo mais tradicional para o uso de tecnologia nas empresas. Nele, a estrutura que mantém o sistema armazena arquivos e os disponibiliza internamente, on-premise.
Já a cloud computing define qualquer serviço contratado que oferece os mesmos recursos computacionais de equipamentos como servidores e storages remotamente, via internet. Nesse caso, a infraestrutura é mantida pela empresa terceirizada e disponibilizada para o cliente mediante um controle de acesso.
Conhecer as particularidades entre as infraestruturas de TI local e em nuvem é importante para que você pese os prós e contras em quesitos relevantes para a sua gestão. Somente assim é possível determinar com objetividade qual é a opção mais eficiente para o seu caso.
Como definir entre um servidor em nuvem ou local
Então, vamos discutir sobre o que você precisa considerar ao fazer essa escolha. Nós listamos 8 tópicos de comparação e explicamos como a infraestrutura local e em nuvem se diferem em cada um deles. Confira:
1. Investimento e previsibilidade
Vamos começar, claro, pelo montante que você precisa gastar para manter uma infraestrutura tecnológica atualizada e funcional. Aqui, a diferença está no quanto você precisa se preparar para o futuro e quais são os riscos envolvidos nesse investimento.
Quando uma empresa aposta, hoje, em servidores locais, precisa contemplar um investimento significativo, tanto em nível de recursos financeiros quanto não financeiros, como pessoas, tempo, dedicação, energia física e mental etc. Como as demandas de mercado estão mudando muito mais rapidamente do que há 15 ou 20 anos, investir em tecnologia exige muito feeling sobre como ele vai se comportar para não terminar com uma estrutura ociosa ou insuficiente.
Já no caso da nuvem, não há um grande investimento inicial. É possível contratar o que você precisa hoje sem se preocupar com grandes reformulações no futuro — nem o que fazer com o equipamento que ficará obsoleto.
2. Elasticidade
Isso tem a ver, principalmente, com a elasticidade da nuvem — a capacidade que uma empresa ganha de diminuir ou aumentar a sua oferta de recursos tecnológicos em minutos. Os custos se adéquam à sua demanda e não há desperdícios.
Os servidores locais exigem um pouco mais de cuidado na hora de ampliar a TI e atender novas exigências do mercado. Nesse modelo é preciso levar em consideração a compra frequente de novos equipamentos, assim como os prazos envolvidos (estudo do equipamento, contato com fornecedores, cotação, negociação, transporte, instalação e testes).
3. Manutenção e depreciação
A diferença aqui é clara: quando os servidores estão alocados internamente, a responsabilidade da manutenção e a conta da depreciação é da TI. Quando esse sistema é fornecido no modelo de cloud computing, a atualização de equipamentos, de softwares e consertos ficam por conta da empresa contratada. O(A) gestor(a) deve se preocupar apenas com a implementação e a utilização.
4. Desempenho
O resultado dessa atualização constante é um bom desempenho garantido. No modelo on-premise, o ciclo de investimento em tecnologia quase sempre cria períodos de defasagem tecnológica que podem atrapalhar o crescimento da empresa.
Quando há uma aposta em soluções de nuvem eficientes, os recursos de computação e armazenamento são sempre entregues baseados no que há de mais avançado para o uso corporativo.
5. Segurança
Tanto em nível lógico quanto físico, é necessário planejar e zelar pelos dados da sua empresa. Deve-se levar em consideração o CID - confidencialidade, integridade e disponibilidade, o que demanda recursos financeiros, técnicos e humanos do departamento de TI. Ao adotar o modelo local ou on-premise é necessário entender e dimensionar esses fatores e seus impactos na complexidade de gestão do ambiente. Afinal, tanto as ameaças virtuais quanto as velhas questões como o roubo de equipamentos físicos, alagamentos e outros eventos podem afetar o CID.
Os provedores de cloud computing trabalham esses fatores com bastante afinco, pois se trata de sua atividade central. Mecanismos, processos e políticas são adotados, tanto no nível lógico - virtualização, firewalls, VPNs, monitoramento, gestão de acessos IAM e outros -, quanto no nível físico, com data centers profissionais e certificados (TIER) que devem possuir sistemas anti incêndio, conexão com outro data center, links e energia redundantes etc.
6. Suporte
No caso dos servidores locais, o suporte é resumido, geralmente, à assistência do hardware adquirido. Esse tipo de atendimento é bastante objetivo e não apresenta qualquer relação com a implementação do equipamento no negócio.
Quando o servidor fica na nuvem, além do suporte mais rápido e remoto, as intervenções são mais associadas ao impacto que um problema no sistema causa na operação. Ou seja, existe um contexto e as soluções apresentadas são baseadas na performance da sua empresa.
7. Foco no negócio
Por fim, vale reforçar que a solução da cloud computing contribui para focar a equipe de TI em um papel estratégico dentro do negócio, buscando usar a tecnologia como impulsionadora de inovação, qualidade e eficiência.
Isso porque, com servidores próprios, a TI está sempre dividida entre manter a estrutura e utilizá-la da melhor forma possível. A nuvem elimina essa primeira necessidade e liberta os profissionais do setor para cuidarem da implementação, gestão e aproveitamento desses ativos.
Como uma empresa especializada em nuvem pode lhe ajudar
Para realmente conseguir potencializar esse caráter libertador e estratégico da cloud computing, não dá para abraçar a nuvem com os próprios braços e esperar que sua equipe, com tantas outras atribuições na rotina, consiga extrair o máximo da tecnologia.
Nesse sentido, o que a maioria das empresas faz é apostar em uma parceria especializada em soluções utilizando cloud computing. Essa intermediação para implementar e gerir um ambiente de forma remota é o que realmente diferencia a escolha entre servidor em nuvem ou local. É garantir todas as vantagens gastando menos e com mais previsibilidade em seus investimentos.
O que você está esperando então para adotar o modelo de TI do futuro? Entre em contato conosco! A CCM pode transformar a sua gestão com o modelo IaaS.
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