No CCM Cast, a bola da vez na roda da conversa foi o ESG— sigla em inglês para Environmental, Social and Governance.

Em português, a tradução seria meio ambiente, social e governança corporativa. Uma tríade fundamental para transformar, de dentro das empresas para fora, o mundo inteiro.

Isso tudo, é claro, com planejamento, foco e total alinhamento com as melhores tecnologias e práticas para vivermos de modo mais sustentável.

E nosso convidado entende muito do assunto! Veja, nos tópicos abaixo, alguns destaques do bate-papo que tivemos com Vinícius Braga, gerente de saúde, segurança e sustentabilidade da Patrus Transportes e com Taís Faria, coordenadora de marketing da CCM!

O que é ESG?

Além do significado da sigla, podemos considerar o ESG como o pilar estrutural de um assunto de suma importância para a sociedade contemporânea: a sustentabilidade.

Vinícius Braga destaca que a preocupação corporativa é irreversível, hoje em dia, pois já virou assunto constante em análises de risco, reuniões de stakeholders e até mesmo na preferência do consumidor para escolher suas marcas favoritas, até.

E o setor de transportes não é exceção.

Para tanto, o ESG surge como esse patamar de atenção, ação e planejamento para reduzir os impactos ao meio ambiente e promover melhorias qualitativas nesse sentido.

Quais são as soluções para o meio de transportes?

Embora a solução de carros elétricos pareça evidente e óbvia, até, para a redução de poluentes gerados por meio dos transportes no país, a resposta não é tão simples assim.

Pois o país ainda carece de muito tempo e investimento de tempo e recursos para adaptar-se a essa novidade ainda recente nas vias rodoviárias do mundo inteiro.

“Hoje em dia, o carro elétrico tem autonomia baixa e a infraestrutura do país ainda é deficiente”, Braga alerta. Mas isso não significa que faltam soluções enquanto o terreno do futuro é preparado para popularizar mais os meios de transporte elétricos.

Tecnologia

Um dos pontos mais citados por Vinícius Braga é a tecnologia. Softwares de gestão, por exemplo, conseguem compilar todo tipo de dado, permitindo uma tomada de decisão mais analítica, estratégica e assertiva para impulsionar o ESG dentro das empresas.

Como exemplo, o gerente de ESG da Patrus Transportes cita as soluções de roteirização e de logística, que ajudam a otimizar ao máximo as rotas.

Certificações e auditorias

Outro ponto valioso apontado por Vinícius Braga — e reforçado por Thaís Farias — tem a ver com boas práticas, certificações (como ISO e outras com destaque nacional e/ou internacional) e auditorias externas.

Por meio delas, as empresas conseguem não apenas dizer que se preocupam com sustentabilidade, mas que são comprovadamente cuidadosas com as melhores práticas do mercado. Independentemente do seu ramo de atuação.

Braga também aponta que esse planejamento reforçado por empresas externas é determinante para que as marcas se alinhem a uma cadeia positiva em todos os elos, que incluem:

  • meio ambiente;
  • colaboradores;
  • clientes e fornecedores;
  • comunidade.

É, no fim das contas, uma relação “ganha-ganha”. E o discurso tem que estar alinhado com a prática, algo que as certificações e auditorias garantem e atestam que as empresas seguem.

Mas, acredite, essas mudanças não são praticadas da noite para o dia. No caso da Patrus Transportadora, por exemplo, a história tem mais de uma década de atuação de destaque, pavimentado gradativamente o ESG.

Não desanime, contudo: existem muitas coisas que podem ser feitas já em curto prazo, e muitas delas começam com a nossa própria reflexão sobre os hábitos que assumimos no dia a dia,

Para saber, então, como dar esse importantíssimo primeiro passo, clique aqui e ouça na íntegra o episódio do CCM Cast!