Quanto maior o valor e preço de um investimento, mais complexa é a negociação. Afinal de contas, múltiplos fatores se colocam à frente da decisão de compra e de venda. E, daí, convém contar com soluções que auxiliem a tornar todo o processo mais enxuto, otimizado e assertivo.

Como é o caso da DBK. Imagine a composição de valor para uma concessionária e o quanto isso exige análises de ambos os lados a fim de encontrar um número em comum? Esse é o papel da empresa da qual José Guilherme é sócio e que vem, desde 2014, servindo como ponto de encontro entre vendedores de concessionárias e os melhores compradores em potencial.

Entenda melhor como funciona esse trabalho estratégico com base no bate-papo que tivemos com José Guilherme para o CCM Cast!

Quem é a DBK?

A DBK é a primeira empresa especializada, no Brasil, em intermediar a compra e venda de concessionárias. Em um mercado cada vez mais fechado, com menos grupos controlando as grandes empresas do segmento, o papel da empresa da qual José Guilherme é sócio desempenha um papel fundamental.

Isso porque todo o DNA da organização está focado em conectar compradores e vendedores de concessionárias de carros, caminhões, motos e máquinas agrícolas do país para que toda a transação ocorra com equilíbrio entre expectativas e interesses (de compradores e vendedores), gerando uma oferta de valor agregado para ambos os lados da mesa de negociação.

Já foram mais de duas dezenas de negócios realizados, ao longo desses anos, e muito disso passa pela expertise dos sócios da DBK e da sua equipe que conseguem, entre outras estratégias, avaliar o valor de uma concessionária.

Como o valor é percebido e calculado?

José Guilherme aponta que um ponto importante, no seu trabalho, é o encontro de expectativas de compra e de venda. E, como isso, fica mais fácil a conexão entre partes com mais potencial de conclusão de uma negociação.

Mas existem outras formas de compor uma valorização justa e que pode ser percebida ativamente por compradores e vendedores. Um ponto a ser observado é o cálculo do Fluxo de Caixa Livre Descontado, seguido de projeções futuras de receitas. Outro ponto que Guilherme revela ser de grande valia é a marca da empresa em si. Algo que se obtém por meio da percepção do mercado em geral (ele cita Toyota e Honda Motors como exemplo positivo) e do quanto isso valoriza a concessionária por conta própria.

Ele ainda destaca o valor histórico da empresa, pois isso também é um fator que influencia — direta e indiretamente — na valorização da concessionária. A partir disso, o sócio da DBK revelou, no CCM Cast, que fica mais fácil encontrar sinergia entre ambas as partes para a realização de um bom negócio.

E se você quer saber mais como funciona esse processo de intermediação promovido pela DBK, saiba que existem muitos pontos de interesse que valem a pena ser observados.

Para saber mais a respeito, clique aqui e veja o episódio na íntegra!