Migrar para nuvem hoje é uma solução consolidada para reduzir custos e trazer vantagens competitivas para a sua empresa. Mas você acha que a sua TI está realmente preparada para esse momento?
Para garantir todas as vantagens que a cloud computing oferece, é importante conhecer o conceito de arquitetura em nuvem e entender como seus pilares funcionam de forma diferente dentro da operação de uma empresa.
Você quer entender melhor sobre o assunto e planejar sua migração? Então, neste artigo, nós contamos tudo o que você precisa saber!
O conceito de arquitetura em nuvem
A cloud computing ganhou popularidade nos últimos anos por trazer benefícios reais e quase que imediatos para negócios de diversas áreas. Além da grande economia causada pela redução de infraestrutura local, a segurança física e lógica de dados, informações e sistemas tornam a solução um passo quase que obrigatório nos dias de hoje.
Mas a migração para a nuvem deve ser planejada previamente com a equipe de TI, de maneira que o gestor do departamento possa estruturar a sua operação em um novo ambiente.
Antes de começar a planejar e pesquisar opções no mercado, é preciso, primeiro, entender o conceito de arquitetura em nuvem.
Como o nome sugere, apenas a cloud computing bem estruturada consegue extrair as vantagens de inovação e flexibilidade de TI que negócios precisam para sobreviver no mercado atual. A criação dessa base operacional envolve integrar e gerenciar a nuvem em várias camadas divididas em níveis para tornar a operação mais inteligível e lógica.
No centro dessa arquitetura, estão três pilares que podem ser adotados separadamente ou lado a lado para uma arquitetura eficiente e que traga a inovação e economia que uma empresa espera de seu setor de TI.
Descubra 8 facilidades da cloud computing para gestão de TI.
No próximo tópico, vamos apresentar cada uma delas e lhe ajudar a entender como a adoção da nuvem como serviço traz uma revolução para o seu modelo de negócio.
Os três pilares da arquitetura em nuvem
A cloud computing dentro das empresas está sendo considerada como uma importante mudança na TI das empresas por sua capacidade de tirar as limitações físicas da infraestrutura de tecnologia de um negócio e dar ao departamento muito mais espaço para ajustes de estratégias de mercado, otimização de custos e visão de mercado.
É fundamental para o planejamento da TI levar em consideração três camadas de computação em nuvem, conhecidas como as principais modalidades dessa tecnologia.
Veja o que significa cada uma dessas siglas e por que diferenciá-las é fundamental para que sua migração seja feita de forma responsável e extraindo o máximo de seu investimento em inovação:
SaaS
O Software as a Service, ou Software como Serviço, é a solução mais utilizada entre os três pilares da arquitetura em nuvem. Nesse modelo, as software houses disponibilizam os seus softwares diretamente na internet por meio de um site web, podendo ser acessado de qualquer lugar, a qualquer hora por funcionários credenciados.
A vantagem do SaaS é sua praticidade. O cliente (no caso, a empresa que utiliza o software) não precisa mais lidar com licenças, atualizações e a manutenção do programa em seu sistema. A ferramenta fica disponível 24 horas por dia, bastando que o profissional acesse o site pelo navegador.
Como nas outras modalidades, é importante analisar o sistema a ser contratado do ponto de vista da customização e integração que a empresa exige. Alguns softwares em nuvem ou locais possuem sistemas fechado e padronizados, com pouco espaço para customização do software de acordo com as suas necessidades. Alguns também não possuem a integração com outras ferramentas, outro fator a ser levado em consideração dependendo do objetivo de uso do sistema contratado.
PaaS
No caso da Platform as a Service, ou Plataforma como Serviço, o foco da TI fica mais no desenvolvimento do que na operação de um negócio e é muito pouco usada por clientes finais que querem apenas migrar seus sistemas existentes para a nuvem.
O PaaS é feito para quem quer desenvolver uma tecnologia ou um software baseado na plataforma escolhida, como .Net, Java, Android, entre outras. Esse pilar é principalmente utilizado como base para a hospedagem e implementação das ferramentas que serão distribuídas como SaaS.
Dentro de uma empresa, o PaaS pode ser a solução de desenvolvimento para softwares próprios disponíveis na nuvem. Quando as opções do mercado são poucas ou muito limitadas nas customizações que determinado negócio precisa, o gerente de TI decide desenvolver a ferramenta in-house, usando a nuvem para torná-la disponível a todos os colaboradores envolvidos na operação.
IaaS
A Infrastructure as a Service, ou Infraestrutura como Serviço, é talvez o pilar mais importante porque é o que torna possível a implementação dos outros dois em um sistema centralizado, enxuto e eficiente.
O conceito de IaaS é substituir a infraestrutura de TI local por um serviço de nuvem terceirizado. Dessa forma, o negócio elimina capital parado em hardware e software e ganha flexibilidade e economia ao ter um ambiente sempre adequado à demanda do momento.
Bons provedores de IaaS permitem hospedar todo o seu sistema: centros de processamento de dados locais, hardware, rede, virtualização, sistemas operacionais e bancos de dados. Além da estrutura, ainda oferecem equipes especializadas para apoiar a TI local.
O mais importante em termos de arquitetura em nuvem é que a IaaS serve como um guarda-chuva para a PaaS e SaaS. A infraestrutura de cloud computing pode centralizar e integrar todas essas soluções em um ambiente único, flexível e econômico.
A arquitetura em nuvem como suporte a estratégia do negócio
Entender como funcionam todos esses novos serviços oferecidos no mundo corporativo é hoje uma forma de ampliar a competitividade do seu negócio no mercado com o auxílio da tecnologia.
As startups estão provando que alinhar TI ao negócio é a uma excelente forma de encontrar oportunidades de inovação e economia que trazem crescimento e sucesso para as empresas nesse novo momento do mercado. E a cloud computing é, sem dúvidas, uma das bases para essa transformação.
Migrar para a nuvem elimina todo o trabalho de baixo valor agregado relacionado à infraestrutura local de TI e libera a equipe responsável para assumir esse papel mais estratégico na criação de projetos e implementações de novas soluções disruptivas — tanto para o aumento da produtividade dos funcionários quanto na satisfação dos clientes.
O que você está esperando para começar essa nova fase da TI na sua empresa? Comece agora a pesquisar mais a fundo sobre o assunto, conversar com a sua equipe e elaborar o plano de ação perfeito para o crescimento da sua empresa.
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